A queda do ônibus de uma ponte no Rio de Janeiro na última terça-feira chocou o país. Não só pelo fato de ter feito 7 vítimas fatais, mas por o acidente ocorrer em um transporte público tão comum em grandes cidades.
Mas um fato no meio desta grande catástrofe me chamou a atenção: do momento do acidente, o salvamento das vítimas, a retirada do ônibus da via e a liberação do trânsito, transcorreu em apenas 3 horas. Um tempo recorde se avaliado o tamanho do acidente, o fluxo de pessoas na via e a qualidade na prestação de serviço dos órgãos responsáveis pela saúde, segurança e trânsito no Rio de Janeiro.
Isso me faz lembrar uma passagem do livro "Éramos Nós" de Thomas L. Friedman e Michael Mandelbaum. Onde os autores relatam a demora no conserto de duas escadas rolante em uma estação de metrô em Washington. E convidam aos leitores a refletir como uma potência poderia permitir que uma simples escada rolante ficasse parada por mais de 6 meses? Seria o início da demostração de queda de um império?
Enfim, será que o profissonalismo que vimos na última terça-feira na cidade do Rio de Janeiro é uma demonstração de que o Rio de Janeiro está aprendendo a se comportar como um país de primeiro mundo? Não sei a resposta, mas como Administradora acredito que se o Brasil continuar neste caminho faremos bonitos como país sede da Copa e da Olimpíada.
Um comentário:
Acredito que não.
Foi apenas um lapso de boa vontade dos profissionais que ali trabalharam,seguidos por insultos da população impaciente em uma via de movimento intenso.
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