terça-feira, 7 de outubro de 2008

Você toma decisões difíceis no seu dia -a-dia?

Quem não as toma? Agora mesmo estamos diante de um bom exemplo: o grande desafio que os deputados e senadores americanos têm: aprovar ou rejeitar, em pleno período eleitoral, uma ajuda de 700 bilhões de dólares aos bancos e financeiras? Há muito tempo atrás: continuar ou desfazer os Beatles em pleno auge de uma brilhante carreira?

Nossas decisões definem o nosso destino! Quando tomamos boas decisões, desfrutamos dos benefícios e não arcamos com as conseqüências que as demais opções nos trariam. A recíproca, porém, é verdadeira.

Uma vez que o processo decisório desempenha um papel tão importante nas nossas vidas, será que não deveríamos ser mais bem treinados para conduzi-lo? Sabemos que as pessoas inteligentes aprendem com os seus próprios erros e que as sábias aprendem com os erros dos outros. A primeira grande decisão a tomar, portanto, parece fácil.

No começo da minha vida executiva, quando era o diretor de serviços de uma empresa nacional de informática e tinha que tomar decisões difíceis, cheguei a uma conclusão: entre as decisões certas e erradas que tomamos existe uma diferença fundamental: a qualidade das informações de que dispomos para levantar as possíveis alternativas e os prós e os contras de cada uma delas. E tudo isso significa informação boa e rápida. Há algum tempo atrás ainda tínhamos como desculpa a grande dificuldade em se encontrar boas informações. E hoje em dia?

O problema hoje é o paradoxo encontrado na maioria das organizações, onde os profissionais que sabem organizar dados e transformá-los em boa informação não entendem de negócios e os que entendem de negócios e tomam as decisões mais importantes não estão aptos ou não têm tempo para coletar, organizar e transformar dados em informação. O resultado: uma quantidade infindável de planilhas!

Portanto, fica uma grande dúvida: se o ambiente de negócios é que define o contexto que diferencia simples dados de boa informação, então como resolver a questão? A solução é contar com a ajuda de profissionais com conhecimentos balanceados de negócios e de tecnologia, que sejam capazes de entender e transformar as necessidades de informação em soluções rápidas, confiáveis e efetivas. Como uma parte da cura depende do médico e a outra do paciente, certamente a qualidade e a determinação dos executivos com quem trabalhamos nestes últimos anos foram decisivas para a obtenção dos resultados relatados no nosso site para os que quiserem conhecer um pouco mais sobre o assunto.

O autor: Jorge Couto (consultor de empresas)

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